Numa conhecida escola pluri-étnica, a professora manda os alunos escreverem uma texto que terminasse com a bonita frase 'Mãe... só há uma'.
No dia seguinte ela chama cada um dos alunos para lerem os seus textos.
O primeiro, chamado Afonso, filho de boas famílias, começa a ler o seu texto :
'Num dia destes eu estava doente, a espirrar, tossir, cheio de febre, não conseguia comer nada, nem conseguia brincar, nem sequer tinhas forças para vir à escola. Aí, durante a noite, a minha mãe esfregou-me Vick Vaporub no peito, deu-me a beber um leite bem quentinho com um comprimido para a constipação, tapou-me com o meu cobertor, eu dormi descansado e no dia seguinte acordei bom e cheio de energia.'
'Mãe... só há uma.'
A turma toda bateu palmas, a professora elogiou-o, e deu-lhe a nota máxima.
O segundo aluno a ler o seu texto foi o Pedro, típico membro da classe média, que começa então a ler:
'No dia anterior ao último teste eu não sabia absolutamente nada e esquecia-me de tudo. Então, comecei a chorar, pois estava com medo de tirar uma nota negativa.
Nisto a minha mãe senta-se ao meu lado com o livro da escola, explica-me a matéria, faz-me algumas perguntas e assim já consegui dormir feliz e descansado.
Quando acordei de manhã percebi que sabia tudo muito bem! Vim para a escola contente, fiz a prova e tirei Muito Bom.'
'Mãe...... só há uma'.
A turma,comovida, aplaude o Pedro. A professora, acaba por lhe dar também a nota máxima.
Depois chegou a vez dum aluno pertencente ás minorias étnicas, de seu nome Makula Nmanbolo:
'Anti ontem quando chiguei nas minha casita, minha mãe estava nos cama com um estranho, diferente do do dia anterior. Quando me ouviu chegari, gritou bem alto para mim lá dos quarto:
'Makula, seu preto filho da P... vai lá nos geladeira e traz duas garrafa de cerveja.'
Aí eu, abro geladeira, olha lá para dentro e grita para ela:
'Mãe.... só há uma!'
Partilhar
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.